Sobre a formação: Nos anos 2000 os evangélicos eram 15,4% dos brasileiros. Em 2010, passaram para 22,2% (42,3 milhões). A nova estatística do IBGE certamente trará outro salto significativo. A presença e a influência evangélica na sociedade e, de modo especial, na política brasileira é algo evidente. Entretanto, os evangélicos são analisados superficialmente às vezes de forma preconceituosa. Isso é ruim por duas razões: a ignorância em relação ao grupo e sua pluralidade; a incapacidade de diálogo com esse público predominantemente fundamentalista. Nas salas de aula do nosso país, professoras e professores vão se deparar com esse fenômeno religioso. Porém, existe um abismo que separa a maneira de enxergar a realidade dos docentes das pessoas que professam a fé evangélica, que cada dia mais estão sentadas em suas salas de aula. O que esses docentes precisam saber sobre esse grupo para uma aproximação eficaz? Como elaborar uma “ponte” de diálogo e argumentação capaz de superar os problemas do fundamentalismo religioso cada dia mais normalizado no Brasil? Essa formação tem o objetivo de responder justamente essas questões.
Objetivos:
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